Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. colomb. quím. (Bogotá) ; 47(2): 5-11, mayo-ago. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-960194

RESUMO

Resumen Se evaluó el efecto fisiológico del consumo de arepas de maíz enriquecidas con 10% (p/p) de pectina extraída de cáscara de curuba sobre los niveles séricos de glucosa y lípidos en adultos voluntarios. La pectina se extrajo con ácido clorhídrico y se precipitó con etanol del 96% (v/v). En primer lugar, los voluntarios consumieron arepa sin pectina por siete días; después, arepa con 10% (p/p) de pectina cítrica comercial por 20 días y, finalmente, arepa con 10% de pectina de curuba por 20 días. Al mismo tiempo, se realizó un análisis sensorial de aceptación. Los resultados mostraron que, al consumir arepa con pectina de curuba, los niveles séricos de glucosa disminuyeron significativamente (5,88% (p = 0,023)), mientras que el perfil lipídico no se afectó. La arepa con pectina de curuba mostró mayor porcentaje de fibra dietética soluble, insoluble y total, así como menor porcentaje de carbohidratos disponibles, respecto a las otras arepas analizadas. El panel sensorial dictaminó baja aceptación en sabor y textura para las arepas con pectina cítrica comercial y con pectina de curuba. Se concluyó que la pectina de curuba puede aprovecharse para la formulación de arepas ya que ofrece a los consumidores un alimento benéfico para reducir los niveles de glucosa en la sangre.


Abstract The physiological effect of corn arepas consumption enriched with 10% (w/w) pectin extracted from banana passionfruit peel was evaluated on the serum levels of glucose and lipid in adult volunteers. The pectin was extracted with hydrochloric acid and precipitated with 96% (v/v) ethanol. Firstly, the volunteers consumed arepa without pectin for seven days; then, arepa with 10% of commercial citrus pectin for 20 days, and, finally, arepa with 10% banana passionfruit pectin for 20 days. At the same time, a sensory acceptance analysis was carried out. The results showed that, when consuming arepa with banana passionfruit pectin, serum glucose levels decreased significantly (5.88% (p = 0.023)), while the lipid profile was not affected. The arepa formulated with banana passionfruit pectin showed a higher percentage of soluble, insoluble and total dietary fiber, as well as a lower percentage of available carbohydrates as compared to the other analyzed arepas. The sensory panel ruled low acceptance in flavor and texture for arepas with commercial citrus and banana passionfruit pectin. It was concluded that banana passionfruit pectin can be used for the formulation of arepas since it offers to consumers a beneficial food to reduce blood glucose levels.


Resumo Este estudo avaliou o efeito metabólico do consumo de arepas de milho enriquecidas com 10% (p/p) de pectina extraída da casca da curuba, sobre os níveis séricos de glucose e lipídios, em adultos voluntários. A pectina foi extraída utilizando ácido clorídrico e precipitou-se com etanol à 96% (v/v). Primeiro, os voluntários consumiram arepa sem pectina por sete dias, então arepa com 10% de pectina cítrica comercial por 20 dias, e finalmente arepa com 10% de pectina de curuba por 20 dias. Paralelamente, foi realizado uma análise sensorial de aceitação. Os resultados encontrados mostram que ao consumir arepa com pectina de curuba os níveis séricos de glucose diminuíram significativamente (5,88% (p = 0,023)), enquanto que o perfil lipídico não foi afectado. A arepa com pectina de curuba mostrou maior percentagem de fibra dietética solúvel, insolúvel e total, e um menor percentagem de carboidratos disponíveis com respeito aos valores das outras arepas avaliadas. O painel sensorial mostrou baixa aceitação no sabor y textura para arepas com pectina cítrica comercial e de curuba. Concluiu-se que a pectina de curuba pode ser usada para a formulação de arepas, uma vez que oferece aos consumidores um alimento benéfico para reduzir os níveis de glucose no sangue.

2.
Rev. colomb. quím. (Bogotá) ; 42(2): 213-235, May-Aug. 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-731755

RESUMO

El arazá es un fruto amazónico con buena capacidad antioxidante. En este trabajo se realizó, a partir del epicarpio y mesocarpio de la fruta en cuatro estados de madurez (verde, pintón, maduro y sobremaduro), la extracción de compuestos fenólicos (utilizando como solvente una mezcla de agua:metanol, ( inicial 50:50 y posterior de 70:30)) y su análisis (método colorimétrico de Folin-Ciocalteu), y se identificaron parcialmente por HPLC en fase reversa, con arreglo de diodos, encontrando los ácidos clorogénico, gálico y caféico como fenoles mayoritarios responsables de la actividad antioxidante. El contenido de polifenoles en el mesocarpio es mayor en el estado verde (1200mg/1000g fruto BH) seguido del maduro (1100mg/1000g fruto BH), pintón (905 mg/1000g fruto BH) y sobremaduro (550mg/1000g fruto BH), mientras que en el epicarpio es mayor en estados maduro (170 mg/1000g fruto BH) y verde (295mg/1000g fruto BH) seguidos del pintón (100 mg/1000g fruto BH) y sobremaduro (50 mg/1000g fruto BH). La capacidad antioxidante fue determinada por métodos hidrofílicos (ABTS, DPPH y FRAP) encontrando que en el mesocarpio la capacidad antioxidante medida por todos los métodos es mayor en estado verde seguido del maduro, pintón y sobremaduro mientras en el epicarpio es mayor en maduro y verde seguido del pintón y sobremaduro. Se determinó la capacidad antioxidante por un método lipofílico (decoloración del ß-caroteno) encontrando que en el mesocarpio es mayor en estados maduro (110 mg/1000g fruto BH) y pintón (90 mg/1000g fruto BH) seguido del sobremaduro ( 75mg/1000g fruto BH) y verde (26mg/1000g fruto BH) y en el epicarpio es mayor en sobremaduro (50 mg/1000g fruto BH) seguido del verde (45 mg/1000g fruto BH), maduro (55 mg/1000g fruto BH) y pintón (25 mg/1000g fruto BH). Finalmente se concluye que el fruto de arazá en los estados verde y maduro presenta la mayor capacidad antioxidante, siendo los ácidos fenólicos los principales contribuyentes.


The araza is a fruit native of the Amazon region, like other fruits of this region has some antioxidant components. This work was carried out the classification of the fruits of araza in four different states using as the index of maturity, then phenolic compounds were extracted using mixtures of solvents (methanol, water, 50:50) and your content was determined by the spectrophotometric method Folin-Ciocalteu in the epicarp and mesocarp. Additionally, partially identified phenolic compounds by reversed phase HPLC with diode array, finding the phenolic acids such as chlorogenic, gallic and caffeic, such as phenols responsible for the majority of araza antioxidant activity. It was noted that araza mesocarp polyphenol content was higher in the green (1200 mg/1000g fruto BH) state followed by mature (1200 mg/1000g fruto BH), pinton (905 mg/1000g fruto BH) and over mature (550 mg/1000g fruto BH) while the epicarp was greater in states mature (170 mg/1000g fruto BH) and green (295 mg/1000g fruto BH) followed of the over-mature (50 mg/1000g fruto BH) and pinton (100 mg/1000g fruto BH) states. The antioxidant capacity was determined by three hydrophilic methods (ABTS, DPPH and FRAP) in the mesocarp found that the antioxidant capacity was higher in the green state followed by mature), pinton and over mature while the epicarp was higher in mature, green, pinton) and over-mature state. We also determined the antioxidant capacity by a lipophilic method (ß-carotene bleaching) found that in the mesocarp was higher in states followed by mature (110 mg/1000g fruto BH), pinton (90 mg/1000g fruto BH) and green (26 mg/1000g fruto BH) while in the epicarp was higher in the over mature stage (50 mg/1000g fruto BH)followed by greeen states (45 mg/1000g fruto BH), mature (55 mg/1000g fruto BH)and sobre mature (25 mg/1000g fruto BH). Finally we conclude that the mature and green had the highest antioxidant capacity, phenolic compounds being present in the epicarp and mesocarp were the major contributors.


O araçá-boi é um fruto originário da região amazônica que, como outros frutos desta região, possui alguns componentes com capacidade antioxidante que são de grande interesse para a saúde dos seres humanos pela sua capacidade de diminuir os efeitos de radicais livres, produzidos durante o metabolismo normal da célula. Neste trabalho foi realizada a classificação dos frutos de araçá-boi em quatro estádios diferentes, utilizando como critério o índice de maturação; posteriormente, a partir do epicarpo e mesocarpo da fruta nos quatro estádios de maturação (verde, pintado, maduro e sobremaduro) foram extraídos os compostos fenólicos utilizando misturas de solventes (metanol, água, 50:50) e foi determinado o seu conteúdo mediante o método espectrofotométrico de Folin-Ciocalteu. Além disso, parcialmente identificados compostos fenólicos por HPLC de fase reversa com matriz de diodos, encontrando os ácidos fenólicos, tais como clorogênico, gálico e cafeico, tais como fenóis responsáveis pela maioria das Araza actividade antioxidante. Foi observado que no mesocarpo do araçá-boi o conteúdo de polifenois é maior no estádio verde (1200mg/1000g fruto BH) seguido dos estados maduro (1100 mg/1000g fruto BH), pintado (905 mg/1000g fruto BH) e sobremaduro (550 mg/1000g fruto BH) enquanto que no epicarpo é maior nos estádios maduro (170 mg/1000g fruto BH) e verde (295 mg/1000g fruto BH) seguido dos estádios pintado (100 mg/1000g fruto BH) e sobremaduro (50 mg/1000g fruto BH). A capacidade antioxidante foi determinada por três métodos hidrofílicos (ABTS, DPPH y FRAP) e foi encontrado que no mesocarpo a capacidade antioxidante é maior no estádio verde seguido dos estádios maduro, pintado e sobremaduro enquanto que no epicarpo é maior nos estádios maduro e verde seguido dos estádios pintado e sobremaduro. Também se determinou a capacidade antioxidante por um método lipofílico (descoloração do ß-caroteno) e foi encontrado que no mesocarpo é maior nos estádios maduro (110 mg/1000g fruto BH) e pintado (90 mg/1000g fruto BH) seguido dos estádios sobremaduro (75 mg/1000g fruto BH) e pintado (26 mg/1000g fruto BH) e no epicarpo é maior no estádio sobremaduro (50 mg/1000g fruto BH) seguido dos estádios verde (45 mg/1000g fruto BH), maduro (55 mg/1000g fruto BH) e pinton (25 mg/1000g fruto BH). Finalmente se conclui que o fruto de araçá-boi nos estádios verde e maduro apresenta a maior capacidade antioxidante, sendo os compostos fenólicos os principais contribuintes.

3.
Biomédica (Bogotá) ; 20(1): 10-7, mar. 2000. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-278057

RESUMO

El presente trabajo describe la producción de la proteína recombinante JAK2, empleando un sistema de vectores de expresión baculovirales. La infección de células Sf9, derivadas del tejido de ovario de Spodoptera frugiperda, permitió establecer las condiciones óptimas de dilución del virus en 10 µl/ml de medio y de tiempo de recolección en 72 horas post-infección. Se recolectaron y ultrafiltraron extractos correspondientes a la infección de 5 x 10 a la 7 células, aproximadamente, y se sometieron a cromatografía de intercambio iónico (DEAE-Sephacel), lográndose purificar parcialmente la proteína JAK2 por medio de un gradiente continuo de fuerza iónica (NaCl 10-500 mM). La presencia de JAK2 se verificó por Western blot, empleando un anticuerpo policlonal producido en conejo contra los residuos 758-776 de JAK2 de ratón. Los resultados indicaron que la proteína obtenida por este sistema de expresión se sintetiza en forma fosforilada/activada


Assuntos
Camundongos , Proteínas Recombinantes/isolamento & purificação , Receptores da Somatotropina , Baculoviridae
4.
Biomédica (Bogotá) ; 16(4): 315-20, dic. 1996.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-221257

RESUMO

En el presente trabajo se describe la obtención del anticuerpo policlonal específico contra la hormona luteinizante humana (HL). la Hormona fue purificada a partir de una fracción rica en glicoproteínas, obtenida de hipófisis humanas, siguiendo el método desarrollado previamente en el proyecto basado en diferencias de solubilidad y constante dieléctrica entre las diferentes proteínas. El antisuero específico se obtuvo por inoculación del antígeno en conejos raza Nueva Zelanda y su producción controlada valorando el título por RIA. La caracterización parcial del antisuero se realizó mediante la determinación del título óptimo, afinidad, especificidad y su aplicabilidad para la cuantificación en términos de curva estándar y control de calidad, en comparación con un antisuero de referencia internacional. Los resultados indicaron que el anticuerpo obtenido puede emplearse en la cuantificación del HL por RIA


Assuntos
Coelhos , Animais , Soros Imunes , Hormônio Luteinizante/química , Radioimunoensaio
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...